Não é só de “Oi, Letícia, né?” que se faz uma das plataformas mais populares atualmente, especialmente entre a Geração Z. Como sempre inovando, o TikTok, que chegou a alcançar a marca de 1 bilhão de downloads em abril (pico da pandemia do novo coronavírus), se tornou uma peça fundamental para novos artistas e essencial nas estratégias de divulgação de lançamentos do mundo pop.
Funcionando como uma plataforma para vídeos curtos, os criadores de conteúdo precisaram adaptar a maneira de de produzir música, normalmente focando em pontos chave ou melodias chiclete.
O ponto de virada do aplicativo aconteceu no ano passado, através do sucesso de Old Town Road, de autoria do rapper Lil Nas X, que produziu todo o hit em casa. O barulho gerado na rede social foi tanto, devido a desafios de dança criados por tiktokers, que gerou até um feat com Billy Ray Cyrus (sim, o pai da doidinha da Miley).
Outros exemplos de coreografias que viralizaram no TikTok são as da música Lalala (Y2K e bbno$) e do hit do Carnaval Tudo Ok, da parceria musical envolvendo Thiaguinho MT, Mila e JS O Mão de Ouro (brota, brota no bailão pro desespero do seu ex).
Mas, o segredo do sucesso não está apenas em um ritmo chiclete. Adivinha quem ajuda bastante nisso? Se você apostou nos influenciadores, parabains, muitos parabains!
Pois é, para viralizar na rede social, alguns artistas (principalmente os menos conhecidos) apostam em parcerias pagas (com valores entre R$10 a R$15 mil) com tiktokers famosinhos..
O mais legal desse tipo de divulgação é que, diferentemente do YouTube, não há necessidade de produzir um clipe de alto custo e padrão estético, mas gerar engajamento e convidar o usuário a participar da sua música. O lado negativo é que, por ser um vídeo viral, as chances de manter o sucesso a longo prazo são menores, afinal, quem lembra de outra música do Mc Marcinho além de Glamurosa (rainha do funk, poderosaaa, olhar de diamante)? Eu não.
Precisa de ajuda com o marketing da sua empresa?
Preencha o formulário abaixo que entraremos em contato!