Esquecida por muitos anos dos comerciais, das novelas e da mídia popular, hoje a comunidade LGBTQIA+ é importantíssima na hora da compra. Tão importante que existe até um termo para explicar a influência no marketing desta parcela da população: pink money.
Representando mais de 3 trilhões de dólares movimentados ao redor do mundo, o “dinheiro rosa” demonstra uma parte do consumo dessa comunidade. Somente no Brasil, esse público é responsável pela movimentação de mais de 150 milhões de reais ao ano, de acordo com a consultoria InSearch Tendências e Estudos de Mercado.
Estes números acabaram atraindo a atenção do mercado, que colocou, pela primeira vez, colocou o público LGBTQIA+ como prioridade. O Burger King, por exemplo, já realizou campanhas como “#QuemLacraNãoLucra” e trabalhos com a drag queen Anny B. na divulgação da campanha “King em Dobro”.
Outras marcas que já se posicionaram a favor da comunidade LGBTQIA+ são a Skol, que patrocinou a 21ª Parada do Orgulho LGBT, a Absolut, com sua bebida Absolut Colors e a Gol. Ah, e tem também Nivea e Natura, que já falamos aqui, entretanto existem muitas outras,viu!
Verdade ou oportunismo?
Mas como saber se existe verdade na ação ou se é apenas uma jogada de marketing? Observe o comportamento da empresa! Dessa forma é possível notar uma coerência no posicionamento. Nenhuma empresa oportunista consegue manter a fachada por muito tempo, pode ter certeza.
Também é importante não manter a diversidade apenas de fachada, mas colocá-la dentro da própria empresa. A diversidade não pode acontecer apenas na produção de uma campanha cheia de pinkwashing (inclusão de uma maneira oportunista e não ser inclusivo), mas dentro de empresas e de maneira real.
Chamamos dois profissionais da área e membros da comunidade LGBTQIA+ para falar um pouquinho sobre o assunto, junto com o nosso querido Gabriel. Dá um play aí no nosso podcast, meu Conectado! 😉
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