O futuro do 5G no marketing

Sem data para ser instalada no país, o 5G ainda precisa de infraestrutura para ter pleno funcionamento e ser 100% em todos os quesitos. As empresas de telefonia ainda precisam instalar as antenas pelo país. Mas já é certo: os 26 estados que compõem a nação brasileira vão receber a nova cobertura de rede. Entretanto, após as negociações serem concretizadas, esse processo levará cerca de 4 a 5 anos para que todos os brasileiros possam usufruir da tecnologia. 

Conectividade e a demanda 

Segundo Francisco Simeone, chief growth officer global e manager para o Brasil da empresa de mobile marketing Logan, o Brasil segue avançando e está a frente quando se trata da nova tecnologia móvel, em comparação com a América Latina em geral. 

No entanto, há um entrave no qual mais de 20% da população não possui acesso a esses meios de tecnologia como internet e celulares. Além disso, o país não tem os insumos necessários quando se trata de hardware que suporta o 5G. Então, a dependência da China e dos Estados Unidos se mantém  forte, pois são dois países que lideram no quesito produção de tecnologia 5G. 

Baixa aderência  

Com o aumento de velocidade, os serviços de streamings podem se beneficiar disso, uma vez que mais aparelhos poderão transmitir seus serviços de forma mais rápida e fluida. Então, serviços de TV por assinatura, por exemplo, terão de repensar como suas propagandas serão distribuídas pelos aparelhos, já que os telefones móveis serão as estrelas do momento. 

Isso significa que as televisões sofrerão com o impacto da chegada da nova internet. No fim, todo mundo terá de se adaptar às novas propostas para poder competir e integrar os novos pensamentos em Marketing Digital. 

Para o “The Mobile Economy Latin America 2020”, estudo realizado pela GSMA, associação global do ecossistema móvel na América Latina, esperava-se que o 4G passasse de 50% no total de conexões na região em 2020. Já o 5G não atingirá nem 10% em 2025. A quarta rede tem muito espaço para crescer. 

Contudo, os 10% não são desanimadores, já que haverá uma alta demanda por uma conectividade mais aprimorada, já que a pandemia do novo coronavírus fez as coisas mudarem um pouquinho. 

A internet das coisas e serviços de streaming

Imagine só: as empresas tendo mais oportunidade de expandir seus serviços, uma vez que a internet móvel está em seus melhores momentos. Vídeos em alta definição poderão ser produzidos de forma mais rápida. Isso abre horizontes para empresas implementarem novas ideias. Objetos com internet, assim como as assistentes virtuais poderão ter mais autonomia e auxiliar as pessoas com mais facilidade, tudo isso por conta de internet mais rápida. 

Para o marketing, isso terá um impacto direto. Isso influenciará como layouts de microondas, geladeiras, videogames e outros produtos serão dispostos. Haverá mais opções para conectividade. As interações serão mais frequentes, uma vez que a internet estará muito mais fluida. Empresas procurarão acertar em cheio para satisfazer seus clientes. 

Também, as marcas terão muito mais vantagem, já que muita coisa que seria impensável no passado, torna muita coisa mais palpável, assim como a internet tátil, que poderá fazer um cliente sentir a textura do ambiente interno de um carro por meio de um holograma. 

O futuro realmente parece muito empolgante, não é mesmo? 

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