Populares no início do período de distanciamento para contenção do novo coronavírus, conforme mencionamos alguns meses atrás, as lives parecem perder força. Registrando uma queda de quase 70% nas buscas, de acordo com o Google Trends, o formato de vídeos já não é mais tão queridinho assim (até que enfim). Os dados foram colhidos pela Revista Veja, através de análise do monitoramento feito pelo Google Trends (plataforma que acompanha as palavras-chave mais procuradas nas internet) do termo “lives”.
Os picos de buscas ocorreram nos dias 19 e 25 de abril e 2 de maio, quando comparados com o restante do período de isolamento. Embora não coincidam com as datas das maiores lives de sofrência desse meu YouTube, como a de Marília Mendonça e Jorge & Mateus, ainda demonstram o quanto estas transmissões impactaram os internautas (olá, internautas), que passaram a buscar mais pelo termo e a saturação de conteúdos desse gênero.
Chegando ao mês do Dia dos Namorados, uma queda de 20% nas buscas pelas lives foi registrada, com um leve aumento no dia dos mozões. Depois disso, foi tudo ladeira abaixo, com exceção aos finais de semana, que ainda apresentam algum aumento nas pesquisa, mas nada próximo aos “meses de ouro”.
Você pode ver o gráfico de buscas pelo termo abaixo:
O desinteresse também se relaciona bem com a gradual retomada aos trabalhos e a queda na qualidade de conteúdo oferecendo. Eu lá quero ver banda adolescente? Bota uma música para me ajudar a sofrer pelo ex-embuste, Brasil.
Mas, o que veio primeiro, o ovo ou a galinha? Neste caso, o que veio primeiro: a falta de interesse ou a queda na qualidade das lives? Isso eu, infelizmente, não sei dizer. Só sei dizer que você já me encheu a paciência, live de quarentena. Saturada.
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