Mais um mês chegando ao fim e a COVID-19 não parece dar trégua, né? Entre os diversos profissionais (sem mencionar a saúde pública) que sofrem com a pandemia, estão os profissionais de marketing. As coisas precisam ser repensadas e, principalmente, como elas serão feitas, quando e onde. Afinal, a pandemia pede por logísticas mais seguras para manter os profissionais em segurança. Veja, então, como o marketing podem fazer mais com menos recursos.
Recessão
Por causa da recessão desenfreada, ainda mais por causa da pandemia, as empresas precisam pensar em cortes de gastos e como operar com menos recursos do que antes. Apesar de muitas empresas de marketing terem recuperado muito de suas receitas na metade do ano passado, outras ainda sentem o impacto da dificuldade econômica.
Segundo pesquisa da empresa RSW/US, empresa que trata de novos negócios atrelados ao marketing, apenas 41% dos profissionais da área acham que aumentarão os gastos ainda esse ano. Uma diferença significativa, quando comparado com os 50% do ano anterior, mas não pior do que os 38% apresentados em 2013.
Acelera tudo, inclusive no marketing
O fato é que a pandemia acelerou uma cultura que já estava mais do que aparente no mundo dos marketeiros. O corte de custos era uma realidade, mas agora este corte está sendo pressionado em níveis internacionais e mais rápidos, uma vez que o home office está aí.
Mais flexibilidade de trabalho remoto, trabalhos mais distribuídos e até mesmo flexibilidade de contratos com grandes empresas são outros reflexos da aceleração no trabalho.
Algumas empresas estão apenas focando no que é mais importante economicamente falando. Já outras economizam em pesquisa de mercado e arriscam colocar seus produtos à venda sem realmente tê-los em mãos.
Cada um com seu cada um
A pandemia não afetou a industria de forma homogenea. Pelo contrário, cada uma enfrenta de formas variadas. As áreas de viagens, restaurantes, cinemas e vestuários passam por medidas diferentes das áreas como as dos alimentos embalados, merecearias, varejo online e de venda de produtos domésticos online.
A medida que o marketing mais presencial vai para escanteio, os profissionais visam arriscar muito menos.
De acordo com RSW, houve redução de planos por parte dos especialistas em marketing. Isso envolve gastos com funcionários, pesquisas de desenvolvimento e viagens. A empresa ainda afirma que este foi o nível mais baixo registrado desde 2013. Menos de 50% dos entrevistados querem aumentar os gastos em 2021, contra 57% em 2013.
O mundo gira
Muitos dizem que isso é efeito especial da pandemia. Porém, não é só por causa disso. Muitas empresas ainda são analógicas e outras tão boas quanto já surgem na esfera tecnológica.
Por isso que empresas como Procter & Gamble estão correndo atrás do prejuízo. Eles, por exemplo, substituíram seus testes convencionais e lançaram marcas em pequena escala e aprenderam a vendê-los online.
Isso faz com que eles percebam o que as pessoas gostam de forma mais facilitada possível. Só assim as empresas veem se vale a pena e assim produzem seus protótipos para venda.
O que o futuro reserva para o marketing?
Bom, mesmo com o fim da pandemia, as agências de marketing vão pensar mais em seus custos. Muitos estão percebendo que não é mais necessário alugar espaços enormes, às vezes luxuosos, e até mesmo caros para fazer seus serviços.
É possível conciliar bons serviços de forma remota, fazendo com que seus profissionais se encontrem em momentos cruciais e realmente importantes. De resto, por que não fazer uma reunião online?
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