First-party data. Pelo nome parece ser um assunto complicado, não é mesmo? Na realidade, não é tão complicado assim. O termo refere-se às informações de seus clientes que você coletou diretamente dos seus canais de comunicação.
Calma, calma, não é nada ilegal, nem uma invasão de privacidade. No caso do first-party data, os dados são cedidos pelos próprios clientes e consumidores em potencial.
O que são?
São dados de extrema importância, não só porque você se torna responsável por eles, mas porque podem beneficiar muito a sua empresa. Veja, se um cliente em potencial deixou as informações de contato ou pessoais com você, é porque eles se interessam, em algum grau, pelo seu produto ou serviço.
No first-party data, o consumidor já passou pelo começo do funil de vendas, o que torna a conversão muito mais rápida e descomplicada. É com este tipo de informação que seu departamento de estratégia consegue produzir conteúdo mais personalizado para seus público-alvo.
Entretanto, assim como o second e third party datas, ele também sofre com algumas limitações, como alcance. Por não contar com informações de empresas parceiras ou bancos de dados, como no second e third party, respectivamente, se torna mais difícil conseguir um bom volume de informações.
Como usá-los?
Não pense que o seu cliente em potencial simplesmente te dará seus dados pessoais. Assim como em qualquer relacionamento, ele precisa sentir confiança para fazer isso. Não só confiança, viu, Conectado, mas também sentir que está ganhando algo em troca disso.
Uma boa opção para fazer com que o usuário queira compartilhar suas informações é usar conteúdo interativo. Passando por infográficos, landing pages, calculadoras, questionários e outros formatos de conteúdo, você consegue aumentar o volume de first-party data coletado. Engajamento é tudo, não é mesmo?
E as leis de proteção de dados?
Com o surgimento da GDPR (General Data Protection Regulation) europeia, pouco tempo depois a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) brasileira veio para garantir segurança e proteção aos dados de usuários.
Ainda bem! Agora o consumidor precisa saber que pode pedir para empresas excluírem seus dados Afinal, pode até rolar processinho e multa se as marcas não seguirem os pedidos.
Como coletar?
Como dissemos, o conteúdo interativo se mostra um ótimo aliado para a coleta de first-party data. Para fazer isso, você precisa conhecer o seu público alvo e oferecer o que ele procura.
Ao invés de criar estratégias generalistas e para grandes públicos, foque em atingir o seu consumidor ideal. Dessa forma você conseguirá encontrar gatilhos e descomplicará a tomada de decisões estratégicas.
Estamos sempre falando em personalização, não é, Conectado? Isso quer dizer que é super importante, não acha? Pensando em estratégias personalizadas, como landing pages focadas no consumidor, a taxa de rejeição cai, a fidelização aumenta e, consequentemente, você consegue uma maior conversão.
Quem é visto é lembrado
Não adianta nada fazer um conteúdo topíssimo se ele não atinge o seu consumidor dos sonhos. Use as redes sociais e outros canais de comunicação para divulgar o que seu conteúdo, sua marca e sua imagem.
Quer mandar um e-mail marketing depois que coletou alguns e-mails legais? Você pode usar a automação a seu favor. Como? Criando listas focadas nos pontos do funil de vendas que seu consumidor se encontra e usando plataformas como MailChimp e Ion.
Lembre-se sempre: seu cliente em potencial precisa se sentir confortável para disponibilizar seus dados. Não somente, mas precisa sentir que vale a pena fazer isso pelo seu produto ou marca.
Precisa de ajuda para começar a coletar first-party data ou criar uma estratégia ideal (e personalizada!) para a sua marca? Entre em contato com a gente! Estamos aqui para te ajudar 😉
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