Para quem nasceu na última década, imaginar um mundo sem internet e redes sociais pode parecer uma missão impossível. Pois para nós, centennials, millennials, boomers e gerações mais antigas, esta já foi a nossa realidade.
Essa geração que já cresceu no mundo digital é chamada de Geração Alfa e vem logo após a Geração Z, ou centennials, pode aproveitar do melhor dos dois mundos. Querem brincar? Tudo bem, vamos nessa! Um momento no tablet ou assistindo aquela stream nova? Tudo bem também!
Mesmo não conhecendo o mundo antes do digital, este público não esquece da importância de aproveitar o mundo offline. São crianças que, normalmente, são mais exigentes, pois para eles o brincar precisa ser mais instigante e com possibilidade de imaginar e criar.
Entretanto, assim como a nossa geração, meu caro millennial, eles também são bastante imediatistas. E pode ter certeza que não lhes faltam curiosidade, inteligência e capacidade de executar múltiplas tarefas ao mesmo tempo.
Por crescerem em um mundo cercado de meios tecnológicos, cabe aos pais executarem um filtro e estabelecerem rotinas e limites. Não é porque grande parte das brincadeiras podem ser feitas pelo celular, tablet ou desktop que elas devem ser feitas por lá.
O relacionamento com as redes
Além disso tudo, é muito importante controlar o que essa geração acessa nas redes sociais. Para a pedagoga especializada em educação transdisciplinar e autora de literatura infantil e infanto-juvenil, Elisabete da Cruz, em entrevista ao portal Tilt, os pais dessa geração precisam “acompanhar, buscar informações sobre a programação, limitar acessos e principalmente fazer parte disto.”. Para ela também é essencial “ser presente, se familiarizar com o que está sendo o centro de interesses da criança, participar quando possível desta experiência e oferecer também possibilidades de conteúdo”.
Isso não significa que os pais devam cortar o acesso às redes. Muito pelo contrário, eles devem “estar junto à criança nas atividades, entender o propósito delas, se conectar com as crianças. “Não somente, mas “todos os momentos são únicos porque são momentos de orientação para o uso efetivo e consciente da tecnologia, tendo em mente o propósito dela que é ser uma ferramenta para facilitar e servir o ser humano”, afirmou a pedagoga, ainda em entrevista ao Tilt.
E aí, qual é a sua geração? O que você acha do jovem que cresceu com o meio digital já existente? Sente saudades do barulhinho da internet discada? Conta pra mim!
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