Se você conferiu a matéria que fizemos sobre k-pop no último ano, já deve saber que eu sou completamente viciada. Também já sabe que o k-pop é pop e o pop não poupa ninguém, certo, Conectado? Com seus hits, músicas chicletes e fandoms, os membros de grupos de kpop (os idols) possuem uma capacidade tremenda de influenciar grupos. Por que isso é importante? Porque são estes influenciadores que estão na mira de grandes marcas. Quer entender o poder dos idols no marketing? Vem comigo!
Como o k-pop se tornou popular?
Lá nos anos 90, a Onda Hallyu (termo utilizado para descrever a popularização da cultura sul-coreana) já era disseminada globalmente, porém de maneira mais tímida, com grupos como 2NE1, Super Junior e Girls Generation.
Foi em 2012 que a onda musical deu o seu primeiro grande salto, através do lançamento de Gangnam Style, do PSY. A música conquistou o Ocidente e foi o primeiro clipe a ultrapassar a marca de um bilhão de visualizações no YouTube.
Depois disso, o terreno já estava preparadíssimo para diversos grupos ganharem destaque. Entre eles os dois queridinhos: BTS e BLACKPINK, o primeiro composto por Jin, Suga, J-Hope, RM, V, Jimin e Jungkook e o segundo por Jisoo, Jennie, Rosé e Lisa.
Blackpink in your area
O grupo da YG Entertainment (mesma que agenciava o PSY anos atrás) é formado por quatro integrantes de influência absurda. Para você ter ideia, a idol Lisa (com 54,4 milhões de seguidores no Instagram) é conhecida como a “rainha do sold out”. Por que? Porque tudo que a madame usa costuma esgotar em pouquíssimos dias nos e-commerces das marcas.
A popularidade da cantora é tanta que ela é embaixadora de marcas premium como Celine e Bulgari, além de ser representante da MAC. O BLACKPINK também conta com um documentário lindinho na Netflix. Fofíssimas.
BTS, o rei das ARMYs
Este grupo não precisa de muita apresentação, né? Com uma carreira internacional de sucesso, o BTS é hoje embaixador oficial da marca sul-coreana de eletrônicos LG.
Do lado fashion, os sete idols abusam de parcerias comerciais. Com looks vistos como “femininos” do lado de cá do globo, o grupo consegue alterar padrões estéticos a seu favor, divulgando marcas de maquiagem, cosméticos e de vestuário.
O que o marketing tira do k-pop?
Talvez o principal ponto a se observar é a capacidade que o k-pop tem de conversar com seu público. Seja através de músicas grudentas ou coreografias cativantes, a onda Hallyu pode ensinar muito para o mercado.
Veja, mesmo com diferenças idiomáticas, o movimento k-pop não perde sua força. Se mantendo relevante on-line, interagindo com fãs, criando games para seu público, promoções e até mesmo com lives: será que não está aí um ótimo conselho para a sua empresa? Talvez o jeito seja aprender com a Coreia do Sul. Me vê uma playlist de k-pop, Boninho.
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