As lives são um verdadeiro fenômeno durante esse período de isolamento social. Se você acompanha minimamente as redes sociais, não tem como não ter notado o boom de conteúdos nesse formato ao vivo.
As mais famosas são as lives “musicais”, que são verdadeiros shows improvisados ou mais produzidos com estruturas montadas dentro de casa, onde os artistas passam horas cantando e tocando para seus fãs. O primeiro a quebrar recordes mundiais em lives nesse formato foi o sertanejo Gusttavo Lima, com 750 mil pessoas assistindo ao mesmo tempo. Mas, logo foi ultrapassado pela dupla Jorge e Mateus que atingiram a marca de 3,1 milhões de acessos simultâneos. E não parou por aí, na semana seguinte, Marília Mendonça chegou aos 3,2 milhões de pessoas assistindo ao mesmo tempo a sua live.
Mas, com tantas lives acontecendo ao mesmo tempo, será que ainda vale fazer conteúdo nesse formato?
Sem poder sair de casa, temos um cenário de pessoas mais dispostas e com tempo para assistir, interagir, comentar, fazer perguntas, enviar para os amigos. Isso significa que é um ambiente favorável para a produção de uma live de sucesso, explorando ao máximo o potencial dessa tecnologia.
Os benefícios são vários: estreitar o relacionamento com o público, gerar leads qualificados, baixo custo de realização, indica transparência e credibilidade da empresa, além de aumentar a sua audiência.
Apesar de ser um conteúdo em tempo real, esse formato precisa de planejamento prévio, principalmente, quando realizado por marcas. Não é só fazer por fazer – até porque a concorrência está alta. É preciso entender o que o seu público deseja consumir, se preparar antecipadamente, ter conteúdos na manga para explorar durante a live, entre outras coisas.
Pra tudo isso, o ideal é contratar uma empresa que conheça bem todo este processo para que sua marca consiga realizar uma live profissional e, assim, ter resultados satisfatórios.
Nós somos especializados, contamos com uma equipe experiente e podemos te ajudar.
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