Marcas podem se beneficiar de atributos dos influenciadores que tenham tudo a ver com o assunto ou o nicho da marca. Acompanhe abaixo o case Gil do Vigor
Tem gente que é a descoberta do ano e realmente dá um show de influência, não é mesmo? É o que acontece com Gil do Vigor. Desde que saiu do BBB 21 já estrelou diversas propagandas – tanto na internet quanto na televisão – de marcas famosas. E não poderia ser diferente, já que parece que ele nasceu para a economia e para influenciar pessoas. Um case e tanto, hein!
Morando nos Estados Unidos, Gil do Vigor se encontrou de forma remota com CMOs do Santander, Mondelez e CNA. O objetivo do PhD em economia é entender como essas empresas pensam em abordagens e estratégias quando se relacionam com influenciadores. E mais do que isso, Gil do Vigor já protagonizou propagandas para essas três empresas.
As propagandas com Gil do Vigor
Para o Santander, o assunto foi sobre o Open Banking. Com o CNA, ficou sob sua demanda o tema sobre “Insistir no Inglês é insistir em você”, propaganda na qual usa como artifício seu aprendizado e perseverança em inglês para melhorar seu inglês.
De acordo com o CMO do Santander, Igor Puga, é necessário que as empresas tomem cuidado para não ofuscar pessoas qualificadas e ainda muito criativas para fazer as propagandas da empresa e não somente usar da influência da pessoa para terceirizar o problema.
No caso do CNA, a CMO Luciana Fortura disse que o que chamou a atenção da empresa foi como Gil se empenhou e não desistiu de seus objetivos em falar inglês fluentemente. O fato de ser insistente na educação como um todo e o fator “assunto do momento” fez com que a aderência da empresa ao nome Gil do Vigor fosse aceita quase que de forma unânime.
Mas é claro que nem sempre ter propriedade no assunto faz um influencer. É o caso do caso com a Mondelez, por exemplo. O tema foi o descontrole que o chocolate Bis Xtra causava nas pessoas. Nas imagens, Gil fazia um React “Descontrolado” para a produção do chocolate e, devido suas expressões marcantes e falas espontâneas, ele era perfeito para o comercial e para a comunicação proposta.
Luciana complementa dizendo que “tudo tem a ver com posicionamento e propósito da marca.” Para a empresária, o CNA não vê sentido em fazer uma propaganda engessada, que não tem a ver com a cara da empresa. “O objetivo de ter um influenciador na marca, é usar a verdade do influenciador a favor da marca. A conexão tem que ser muito bem feita.”, afirma a CMO.
Informações: Meio & Mensagem
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