representação de uma criadora de conteudo

Creators Economy movimenta o marketing de influência e o mercado

Já falamos bastante sobre criadores de conteúdo aqui no nosso portal. Mas você sabia o quanto este mercado está aquecido? Tudo depende de uma boa estratégia de marketing de influência. Grandes marcas já perceberam a importância dos influencers, porém em um mundo com mais de 50 milhões de pessoas que se consideram criadores de conteúdo, fica um pouco difícil de acompanhar. Por mais que alguns não acreditem na relevância do setor, não dá para negar que a Creators Economy têm balançado o mercado. Quer entender? Segue a matéria!

A tal da Creators Economy

Para explicar melhor, a Creators Economy envolve empresas que oferecem serviços, ferramentas e facilidades para criadores de conteúdo e influencers crescerem. Tipo o Clubhouse, que destinou verba para creators, o Instagram promovendo acessibilidade e o Spotify com academia de podcasts

Para quem acompanha ou trabalha no setor, o movimento não é nenhuma novidade e já está por aí há tempos. Entretanto, algumas coisas que rolaram recentemente tornaram a conversa mais acessível e mainstream. 

A pandemia trouxe novas pessoas para o sonho de viver de coisas que amam, fugindo daquela caixinha padronizada. E, é claro, a chegada da geração Z ao mercado de trabalho, que busca trabalhar de maneira independente, criando conteúdo como influencer.

E ela existe mesmo?

Tem quem não acredite muito, mas contra dados não podemos discutir. De acordo com a CB INsights, a Creators Economy foi responsável pelo movimento de US$ 1,3 bilhão, apenas em 2021. Quando comparado a outros anos, o crescimento anual ultrapassou os 30% de 2020 pra cá.

A expectativa é que no próximo ano o resultado seja ainda melhor. Quem também afirma isso é o relatório de tendências para as redes sociais da Hootsuite, divulgado recentemente. Para o próximo ano, a relação entre marca e consumidor deve se fortalecer, conectando-as com novos públicos. De quebra, a confiança e o capital cultural também crescem. Tudo isso movimentado pela Creators Economy!

Não falta plataforma para criar

Quer fazer um podcast? O Spotify, Clubhouse, Apple Podcasts, Deezer e muitos outros estão aí para te ajudar. Uma stream de games? Facebook Gaming, Twitch, Youtube… Vídeos engraçados? TikTok, Likee, Instagram, Youtube Stories… Economia? LinkedIn, Facebook, Twitter, Youtube de novo… Já deu para entender a ideia, certo?

Com as diversas redes sociais, ficou fácil conversar com seu público. Não apenas para criadores de conteúdo, mas também para marcas que se unem a eles em publiposts. Hoje o marketing offline não é a única escolha na hora de divulgar seu serviço ou produto. O potencial de criação é praticamente infinito, se você souber como utilizá-lo.

Muita mudança já rolou

O que antes era visto apenas como entretenimento, hoje conta com proporções financeiras enormes. Os influencers deixam o papel de parceiros de empresas e tomam o poder de co-criação com elas. Também tomam o poder de serem sócios e até fundarem suas próprias marcas, como é o caso de Bianca Andrade, fundadora da marca Boca Rosa.

Outros cases de sucesso marcantes envolveram a Anitta com o Nubank, o Gil do Vigor com o Santander e a Julia Petit com a Sallve. Os influencers se tornaram chave fundamental na ligação entre marca e consumidor, o que tem muito potencial de retorno.

O que esperar do futuro da Creators Economy?

Na verdade, o futuro já está aqui. Pelo menos quando se trata da inserção de criadores de conteúdo em estratégias de marketing. Também é importante transformar a atenção que eles cativam do público em ativos e criar marcas. Fenty Beauty da Rihanna, Kylie Cosmetics da Kylie Jenner, vendida para a Coty Inc. 

Aqui no Brasil, a marca ByNV (fundada pela influencer Nati Vozza) foi adquirida pelo Grupo SOMA. O interessante? A marca representa apenas 2% das lojas físicas do Grupo, mas 10% da receita da empresa vem de lá. Coincidência? Claro que não. E digo mais: serve para reforçar o poder que o digital já exerce.

Não dá para seguir caminho sem levar o digital e a Creators Economy em consideração. Ainda tem muito espaço para o setor crescer e continuar revolucionando o mercado. O que vem por aí só o tempo pode dizer. Confesso que estou ansiosa pelo futuro da influência. E você?

Precisa de ajuda com o marketing da sua empresa?

Preencha o formulário abaixo que entraremos em contato!




    Conectar Marketing
    Nossa redação. Um monte de robôzinhos criando conteúdo bonitinho.

    Compartilhar

    Ou copie o link

    Copiar