Fim dos Cookies: o que esperar e quais alternativas teremos?

E aí, Conectado! Já parou para pensar o quanto o fim dos Cookies dos navegadores fará diferença no Mundo do Marketing Digital? Acho que a essa altura do campeonato não precisamos explicar que Cookies não são os biscoitos que você come por aí. Quer dizer, são também. Mas aqui, não vem ao caso. No entanto, é importante entender alguns conceitos para que possamos saber o real impacto disso para os marketeiros de plantão. Então relaxa e vem com a gente!

Primeiro: cookies, o que são? 

São arquivos criados pelos sites que o usuário visita. Lembrou? Sempre quando entra num site, tem avisos sobre seus usos de cookies e se você gostaria de permitir ou não em seu navegador. Então, é isso, existem dois tipos: primários, criados pelo site e os de terceiros, criados por outros sites e são eles: os anúncios, etc. 

E aí entra o detalhe importante: o Google afirmou em janeiro de 2020 que os cookies de terceiros serão desativados. No entanto, esse fim foi adiado para 2023 para colaborar com os órgãos reguladores. Contudo, nessa história há dois lados de uma mesma moeda: aqueles que defendem a privacidade de dados e, o pior para os marketeiros: suas estratégias terão de mudar logo. 

Isso implicará principalmente na questão dos dados, já que esse negócio de anúncios personalizados ficará limitado de certa forma. Assim, essa ferramenta que utiliza seus dados para identificar tendências de comportamento, os profissionais do marketing terão menos informações disponíveis para analisar o comportamento na internet.

Tá, mas há outras opções? 

Outras alternativas precisam surgir para que os profissionais não fiquem de mãos atadas. Há o Unified 2.0, que consiste na coleta de dados a partir do login do usuário e deixa nas mãos das próprias pessoas decidir o que deve ou não ser compartilhado. Não serve como substituto já que é gerado pelo site ou aplicativo e não por terceiros. Mas é uma alternativa. 

Você pode, também, optar pelo FLoC, que significa Federate Learning Of Cohorts, que em português significa “Aprendizado Federada de Coortes”. Não faz muito sentido, né? É, eu sei. Problemas da tradução literal. A tecnologia desenvolvida pelo Google tem processo similar aos cookies; porém, é uma coleta de dados grupal ao invés de individual. De certa forma garante mais anonimato para os usuários. 

Aqui os sites recebem informações sobre que grupos de interesse o usuário pertence e, assim, trabalha com as semelhanças que essa pessoa tem com o grupo em específico. No entanto, a leitura desses dados por terceiros não pode ser feita, pois a propriedade disso tudo pertence ao Google.

Uma coisa é fato: os dados estarão por aí e necessitarão de coletas. Não podem ser desperdiçados, ainda mais tratando-se de dinheiro. O marketing movimenta bilhões de dólares todos os anos e as tecnologias não param de crescer. É importante ter em mente que 2022 e 2023 serão anos importantes para notar como as tecnologias serão reinventadas para continuar funcional e tornar a internet um lugar próspero para os negócios sem afetar a qualidade de dados que os cookies conseguem oferecer.

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